Dedicado à “mulher” (como definição do coletivo feminino que o autor gera), aborda o passado recente em ditadura, a guerra colonial, a liberdade que chegava a galopes de loucura por tantos freios sonegada. Por ele perpassa a ternura e o amor que deve adoçar o poder do paternalismo que destronou a Deusa-Mãe, mas que vive nesta Mátria nas formas da Mãe-Natureza e no coração de matriz céltica que muitos homens receberam por educogenia.
A minha filha Inês
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Dedicado à “mulher” (como definição do coletivo feminino que o autor gera), aborda o passado recente em ditadura, a guerra colonial, a liberdade que chegava a galopes de loucura por tantos freios sonegada.